Já ouviu dizer que somos o que comemos? Por aqui acreditamos e seguimos essa ideia!
A nossa mudança alimentar foi algo muito natural e contínuo ao longo do tempo.
Reduzimos significativamente o consumo de produtos processados e de origem animal, e aumentámos o consumo de frutas, hortícolas, leguminosas, sementes, cereais e oleaginosas.
Por aqui não somos fundamentalistas e cada um faz as suas escolhas, uns ainda consomem iogurtes ou queijo, carne ou peixe. Mas quando chega a altura de cozinhar ou ir às compras, a verdade é que a nossa preocupação não é qual a carne ou peixe que vamos escolher, mas sim quais os vegetais que vamos incluir.
Basta estarmos numa fila de supermercado, observarmos as pessoas à nossa volta e aquilo que levam no carrinho para percebermos facilmente o porquê da falta de saúde da população em geral.
A verdade é que hoje em dia ainda vivemos numa sociedade que se preocupa mais com o tratamento das doenças do que com a sua prevenção.
“O motivo pelo qual provavelmente nunca verá um anúncio de batata-doce é o mesmo pelo qual descobertas científicas acerca da capacidade que os alimentos têm de afetar a nossa saúde e longevidade talvez nunca venham a público: há pouco estímulo lucrativo.”
(Fonte: Como Não Morrer de Dr.Michael Greger)
“Por exemplo, em vez de se tentar prevenir que alguém com o colesterol elevado tenha um ataque cardíaco, por que não começar logo por ajudar essa pessoa a evitar ter o colesterol elevado?”
(Fonte: Como Não Morrer de Dr.Michael Greger)
Acredite ou não, a maioria das doenças podem ser prevenidas através da nossa alimentação. Apesar de não ser possível controlarmos a parte genética e o meio que nos envolve, a forma como nutrimos o nosso organismo tem um impacto substancial na nossa vida.
“A maioria das idas ao médico relaciona-se com doenças provocadas pelo estilo de vida, o que significa que são doenças evitáveis.”
(Fonte: Como Não Morrer de Dr.Michael Greger)
Esta mudança surgiu não só com a preocupação com a nossa saúde, pois hoje em dia está mais que provado o impacto negativo do consumo excessivo de alimentos processados e de origem animal, mas também com a crescente preocupação com o nosso ambiente e com aquilo que podemos fazer para adotarmos um estilo de vida mais sustentável.
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